
quarta-feira, 31 de dezembro de 2008
O último dia do ano

domingo, 30 de novembro de 2008
Detalhes
domingo, 23 de novembro de 2008
Tao Te Ching

Aquele que conhece o outro é sábio.
Aquele que se conhece a si mesmo é iluminado.
Aquele que vence o outro é forte.
Aquele que se vence a si mesmo é poderoso.
Aquele que conhece a alegria é rico.
Aquele que conserva o seu caminho tem vontade.
Seja humilde, e permanecerás íntegro.
Curva-te, e permanecerás erecto.
Esvazia-te, e permanecerás repleto.
Gasta-te, e permanecerás novo,
O sábio não se exibe, e por isso brilha.
Ele não se faz notar, e por isso é notado.
Ele não se elogia, e por isso tem mérito.
E, porque não está competindo,
ninguém no mundo pode competir com ele.
Lao Tsé
sábado, 22 de novembro de 2008
Sensation
les soirs bleus d'étè, j'irai dans les sentiers,
Picoté
par les blés, fouler l'erbe menue
Rêveur
j'en sentirai la fraîcher, à mes pieds.
Je
laisserai le vent baigner ma tête nue.
Je
ne parlerai pas, je ne penserai pas:
Mais
l'amour infini me montera dans l'âme,
Et
j'irai loin, bien loin, comme un bohémien,
Par
la Nature, - heurex comme avec une femme
Rimbaud
Detalhes
São as pequenas coisas que confortam um coração
Uma flor
As folhas de Outono ao cair
Um raio de sol
Um silêncio
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
Precessão
Pormenores
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
Detalhes
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
Detalhes
Perspectiva
domingo, 9 de novembro de 2008
Perspectiva
sábado, 8 de novembro de 2008
Educação para a Saúde
História e Criatividade

sexta-feira, 7 de novembro de 2008
Pormenores
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
Detalhes
Equilíbrio
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
domingo, 2 de novembro de 2008
sábado, 1 de novembro de 2008
Perspectivas
Perspectivas
Desconstrução de Mitos
Where Angels Sing
sexta-feira, 31 de outubro de 2008
Tradição e Pósmodernidade
Os T.P.C. podem ser divertidos quando partilhados.
A propósito do Hallowen
No início do século VII, o papa Bonifácio IV designou o dia 1 de Setembro como "O Dia de Todos os Santos". No século X, passou-se a dedicar o dia 2 de Novembro às almas, em memória de todos os falecidos.O senso comum criou um "santo" que não tem dia - o dia de São Nunca, o dia em que as coisas nunca acontecem.A noite de 31 de Outubro tornou-se importante, por isso o Hallowen que se tornou uma abreviatura de All Hallows Even - noite de todos os santos.O pagão e a religião acabaram por se encontrar numa tradição popular, embora que tendo sentidos diferentes. Tudo isto se relaciona: os santos, a vida, a morte, a festa.
Em pequenas localidades do nosso país, as crianças saem à rua em pequenos grupos para pedir o "Pão de Deus", Passeiam por toda a povoação e ao fim da manhã voltam com os sacos cheios de alimento. Ao pedir o "Pão de Deus", cantam cantilenas de porta.
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
Dia
terça-feira, 28 de outubro de 2008
Dicas da net

- Depois dos bloqueios e das arreliadoras avarias, não há nada pior que detectar que o computador foi invadido por hakers, vírus, spyware e uma série de outras ameaças informáticas. Faça você mesmo, de acesso fácil aqui fica www.pcdicas.net
- Assegure os Direitos de Autor - on line
- Cuide da sua saúde, a utilização excessiva e prolongada do computador pode trazer riscos para a saúde - DGS
domingo, 26 de outubro de 2008
Para cada dia

Vida
sábado, 25 de outubro de 2008
Para cada dia
Dia a dia
Convicções arreigadas
Assertividade
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
Case studies in nursing ethics
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
Porque ensinar e aprender vale a pena
"A D. Maria tem 47 anos... e um cancro do ovário. O marido, já reformado,
quis satisfazer-lhe o desejo de não morrer no hospital.
Têm uma filha, a acabar o curso na universidade: boa aluna, em altura de
exames... precisa de estudar e a sua mãe está a terminar os seus dias de
vida no quarto ao lado.
A D. Maria está em cuidados paliativos... e sabe disso!
Já não quer comer, bebe apenas alguns goles de água. Tem um soro para que
lhe possamos dar a medicação. Tem uma perfusão permanente de morfina,
cuja
eficácia não é total. A barriga... como descrever? Tem uma colostomia,
que mal funciona... está inchada, como um balão que vai rebentar.. e de
facto, começa a rebentar: abrem-se fístulas espontaneamente e as fezes saem por todo o lado.
O cheiro? Não consigo descrever! O corpo? Pele e osso, para ser mais exacta!
Há metástases no fígado, no pulmão... a respiração é ofegante... já lá
vão 5 semanas...
Diariamente desloco-me a casa da D. Maria, duas ou três vezes: para dar
medicação, para cuidar daquela barriga... para falar com ela, para dar o
apoio possível ao marido que tenta fazer o que sabe e o que pode.
O sofrimento? É grande... de todos!
Mas eu sou enfermeira: não é suposto que me seja difícil ver o sofrimento
dos outros!
Tudo se torna mais difícil quando estou a sós com a D. Maria, que me
agarra
na mão e me pede insistentemente... que termine com a vida dela!
Os apelos são cada vez mais frequentes, mais desesperados: "Por favor! Se
tem compaixão de mim, injecte-me qualquer coisa para terminar de vez com
esta agonia! Pela sua felicidade, por favor, acabe com a minha vida..."
E eu tenho compaixão... mas nada posso fazer! A dor não se consegue
controlar, é impossível cuidar dela sem lhe provocar ainda mais dores?
O que faz uma enfermeira?
Vai-se embora, para casa, a sentir-se inútil... A sentir-se incapaz... A
ouvir repetidamente aquele apelo... e a desejar, embora lhe custe muito,
que a eutanásia fosse possível! Mas, se fosse possível... e a praticasse, como
iria para casa?
Mas para quê falar disto?... Os enfermeiros não têm sentimentos!
Saio dali, continuo o meu trabalho domiciliário: agora entro numa
barraca, onde chove dentro, onde há ratos, pulgas, lixo... onde o cheiro nos faz
perder o apetite... O Sr. José tem 87 anos e vive sozinho. Tem uma úlcera
varicosa. Tenho que fazer o penso. Não há água... nem sequer as mãos
posso lavar. Passo-as por álcool à saída e lavo-as na casa do próximo utente.
Chove desalmadamente. Volto para o carro, pelo meio da lama. Carrego as
malas do material para os cuidados.
Mas para quê falar disto?... A minha profissão não é penosa!...
Próxima paragem: D. Joaquina, 92 anos, vive numas águas furtadas, 5º
andar, sem elevador. Subo as escadas de madeira, apodrecidas, obscuras, com medo
que alguma tábua se parta. Carrego com as malas do material...
A D. Joaquina vive com uma irmã, naquele espaço exíguo. Teve uma
trombose.
Tem úlceras de pressão. O tecto é baixo, inclinado, a cama está encostada
à parede. Para lhe prestar cuidados tenho que me pôr de joelhos no chão e
ficar inclinada.
Quando me tento endireitar as minhas costas doem... tenho as pernas
dormentes... pego nas malas, desço as escadas... continua a chover...
procuro o carro que tive que estacionar a 500 metros!
Mas, para quê falar disso? Os enfermeiros não se queixam...
Próximo desafio: a Helena! Toxicodependente... tem SIDA, continua a
consumir... com sorte, ainda lá encontro o traficante em casa... mas as
enfermeiras não têm medo!
Continuo: o Sr. Manuel é diabético, divorciado, tem 50 anos, foi amputado
de uma perna, vive sozinho num 3º andar. Há 2 anos que não sai de casa: como
fazer? Das poucas pessoas, com quem convive, são as enfermeiras! Precisa
de conversar... como lhe dizer que ainda tenho mais 4, ou 8 pessoas e que
não tenho tempo para estar ali a ouvi-lo?
Mas para quê falar disso? Os enfermeiros só dão injecções e fazem
pensos... tudo o resto é supérfluo!
Para quê falar da solidão do outro, da minha impotência, do pedido de
eutanásia, da chuva, do frio, do sol, do calor, do mau cheiro, das minhas
dores nas pernas, do material do penso a conspurcar o meu carro (a seguir
vou buscar a minha filha à escola!), das dores nas costas, do medo, da
insegurança, do ventre desfeito, da tristeza, da compaixão...
....
Não, a penosidade e o risco devem ser uma ilusão minha...
Não, as enfermeiras não choram!
Mas sabem?... as lágrimas que mais doem são aquelas que não correm!"
Grata AS
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
Porto seguro
domingo, 19 de outubro de 2008
Dê um presente
A subjectividade na interpretação de uma imagem
Vida

Knowledge development in Nursing
sábado, 18 de outubro de 2008
Perspectivas
Pesquisa:
livros - estética 7280
estética e enfermagem - 233
Aesthetic - 769
Aesthetic in nursing - 8640
Bases de dados internacionais - sem conta...para não falar das palavras chave
Da educação
Em tom pessoalíssimo
sexta-feira, 17 de outubro de 2008
Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza
Perspectivas
A History of Nursing Ideas
Perspectiva
quinta-feira, 16 de outubro de 2008
Advertências para a comunicação
Passos simples
Quando todos se envolvem
Quando há diálogo
Quando há vontade de trabalhar
Quando se prescinde um pouco do tempo pessoal em prol do Outro...
Enfim, as coisas acontecem ou melhor ainda, as pessoas fazem acontecer!
- Teatro para a desconstrução de mitos e crenças sobre a amamentação - simples mas respeitador, catártico, eficiente e eficaz - de fundo, a imaginação e a criatividade dos enfermeiros.
- Fantoches, filmes, histórias, desenhos para explicar a amamentação às crianças - de fundo a imaginação e a criatividade dos professores.
E muito mais haveria a acrescentar à Educação para a Saúde e dos recursos disponíveis, que afinal só dependem de cada um de nós e do trabalho em conjunto.
quarta-feira, 15 de outubro de 2008
Detalhes
terça-feira, 14 de outubro de 2008
Aleitamento Materno

A história começa quando a Ana e o João souberam que em breve iam ser pais. Logo nesse dia foram contar a novidade à enfermeira Joana, a sua enfermeira de família. A enfermeira Joana é Conselheira de Amamentação – daquelas pessoas que ajudam e ensinam as mães a colocar o bebé à mama para que eles possam beber o seu leite.
Depois da enfermeira Joana lhes ter dado os parabéns, foram os três sentar-se para conversar sobre a importância do aleitamento materno.
A enfermeira Joana passou a explicar:
Durante a gravidez, o corpo da mulher sofre alterações e a produção de leite é uma delas. Logo que nasce, o bebé deve ser colocado à mama da mãe para que possa mamar o colostro – que é o primeiro leite – rico em anticorpos, que vão impedir que o bebé fique doente.
O leite materno é um alimento natural, produzido na quantidade suficiente e barato porque não se gasta dinheiro.
Até aos seis meses o bebé deve alimentar-se só de leite materno, porque tem todos os nutrientes necessários à alimentação completa do bebé, para que ele cresça forte e saudável.
Ao mesmo tempo a mãe e o bebé criam laços fortes de amor entre si, mais calor, mais mimo, mais carinho…quem não gosta de um colinho?!
O pai também pode ajudar a segurar o bebé. Mas também pode limpar e arrumar a casa ou cozinhar para que a mãe tenha mais tempo livre para o bebé.
A Ana e o João regressaram a casa, felizes e com a certeza de que o seu bebé ia ser alimentado ao seio materno.
As mães que amamentam são mães modernas, informadas e que se preocupam com a saúde dos seus filhos.
Amamentar…tão natural como o seu amor.